segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Genebra

Rua Bruxelas
Nas rampas da rua Bruxelas
Mil criaturas enraizadas golpeiam
O ar inocente das janelas
Onde os ventos contrários vacilam
Deslumbrados nos colos das Carolas
Vaporosas de guturais alaridos
E o ar frio repousa na superfície
Da rua das cavas com suas bordas
A transbordar o doce sabor da
Genebra

Por - Leila Aquino

Um comentário:

André Ranieri disse...

O bom dos seus textos, é que nunca entendo nada, Neka. Mais surreal e psicodélicos, impossível! Mas, tirando isso, eles são muito bacanas!